domingo, 14 de março de 2010

Existiria mesmo um casamento perfeito????

Não acredito que exista um segredo para um casamento feliz, mas existem, sim, formas de melhorar o relacionamento com a sua cara metade. Fuçando no site da revista CLAUDIA, achei uma matéria que dava algumas dicas (farei minhas considerações, claro!). São elas:




1. Sonhar juntos

Viajar, arrumar a casa, ter um bebê… O sonho de construir uma vida juntos funda um casal. Ao longo do casamento, os dois mudam e os sonhos também. O grande desafio, em qualquer fase da relação, é lidar com o desejo do outro, o que implica suportar frustrações e adiamentos ou simplesmente ter que administrar diferenças inesperadas (você quer férias na praia, ele acha melhor trocar de carro…). (…)



– A regra número um para que um relacionamento dê certo é respeitar o outro. Tente agir como gostaria que ele (ela) fizesse com você. Muitas vezes você se machuca, mas faz parte do processo. O respeito exige que você converse. Conversar (sem alterar a voz) é a melhor maneira de resolver qualquer impasse.(não gritar, não é uma coisa muito facil, mas....)



2. Assumir a família



No casamento, os parceiros levam para casa um legado de valores, crenças e mitos de pelo menos três gerações, mas nem sempre se dão conta dessa bagagem. Por isso, assumir um novo núcleo significa não apenas priorizar um programa com o marido, mas também preparar-se para lidar com o encontro de duas culturas diferentes, o que traz riqueza e também atritos. (…)



– Partindo do princípio que as pessoas possuem educações diferentes, natural que conflitos apareçam. De novo, é importante conversar com o (a) parceiro (a) para chegar a um meio termo. Todo mundo tem que ceder para a harmonia da relação e, acima de tudo, respeitar as diferenças.



3. Tornem-se amigos



Mas não muito! Esse passo exige cautela. Quem não quer ser amiga do grande amor? É ótimo viver com um bom companheiro, torcer por ele, dar e receber apoio e colo; ser solidário; rir juntos. Tudo isso é uma delícia porque sentir-se parte do mesmo time é uma das faces da paixão. Mas não vale ser amigo demais, senão acaba virando irmão. (…)



– Para manter a chama do amor, é importante que o casal invista na libido (tentar posições diferentes, usar e abusar de acessórios e fantasias, ir ao motel de vez em quando…) para que a mesmice não os torne grandes amigos de infância. A monotonia mata qualquer tipo de amor, acreditem. O marido tem que ser um amigo que a gente ainda tem vontade de beijar na boca (e otras cositas más…).



4. Cultivar o erotismo



Nunca abandone os pequenos rituais – tomar um vinho ou um banho juntos, sair para jantar, dar uma escapada a dois. Sem esses cuidados, o risco de serem engolidos por assuntos domésticos é enorme – vocês deixam de ser amantes e tornam-se grandes “tarefeiros”. A troca afetiva empobrece e a libido não resiste porque a sexualidade não se restringe ao que acontece na cama de casal. (…)



– É mais ou menos o que eu disse antes: o marido (ou a esposa) precisa ser um (a) amigo (a) que você quer beijar,  dar uns amassos… Senão, é só amizade mesmo. E amigos, amigos, amores à parte… Então, junte as toalhas e tomem um banho junto, com muita espuma e sacanagem.



5. Aprender a brigar



A boa briga é aquela em que todas as opiniões são legitimadas. Talvez o casal não chegue a um consenso, mas é importante que as diferenças se manifestem, que ambos possam se colocar sem simular que está tudo bem quando não estiver. A briga produtiva é muito diferente de gritar e xingar, de ficar muda(essa parte eu nunca consegui, da caimbra na minha lingua ficar quieta) e emburrada ou ainda de insistir nas eternas reclamações, que só desgastam e amortecem o conflito, quando o fundamental é enfrentá-lo. (…)



– Já dizia minha vó que respeito é bom e conserva os dentes. Em qualquer situação, até mesmo nas brigas, é preciso saber ouvir e respeitar o outro. Cada um tem sua verdade, sua versão dos fatos. Expor ao outro o que você sente e pensa é importante para fortalecer o relacionamento. E lembre-se: cuidado com o que diz, porque há sempre risco de magoar seu (sua) amado (a).



6. Enfrentar a dor



O sofrimento é um teste radical, e a possibilidade de saírem fortalecidos dele está condicionada ao repertório que vocês conseguiram construir. Enfrentar uma experiência de luto, uma doença, falência ou um longo período de desemprego não é fácil. Um turbilhão de emoções, como tristeza, frustração e raiva, colocará em xeque a confiança e a qualidade da relação. (…)



– Situações inesperadas e doloridas fazem parte, sim, de um casamento feliz. E, geralmente, é aí que o casal cresce junto. É bom prestar atenção no outro, porque muitas vezes a dor é tanta que ele (ela) se fecha em copas e te esquece por um tempo. Tenha um pouco de paciência porque cada um tem um tempo para cicatrizar suas dores e espantar seus fantasmas, ok?



7. Fazer acordos



Tempo e dinheiro são as duas moedas mais valiosas da nossa época. Na dinâmica de casal, elas acionam questões emocionais. Todo relacionamento tem um livro-caixa invisível, onde ficam as perguntas: quem está devendo? Quem está dando mais ou menos para a relação? Quando essa cotação se desequilibra, as carências – de atenção,  apoio, afeto – e apelos subjetivos de toda ordem podem apresentar-se em forma de cobranças de tempo, dinheiro e prestação de serviços. (…)



– Já sabe o que está te incomodando? O primeiro passo é descobrir. O segundo, arranjar um jeito de falar para o marido (ou esposa) o que te faz sofrer. Vai que, de repente, vocês dois se sentem da mesma forma? O importante é não se acomodar e investir na melhora do relacionamento.



Para conferir a matéria completa, acesse http://migre.me/nsfv.



Palavra de casada...

Um comentário:

  1. Oi Tatá!
    Muito obrigada pela visitinha lá no blog =)
    Vi que és nova por aqui então seja bem vinda!
    Beijocas

    http://moniloureiro.blogspot.com
    @MoniLoureiro

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